SEMPRE IGUAL
Na calada da noite
minha alegria se esvai
meu coração despalpita
enquanto os olhos rasam d'água
O vento brinca de esconde-esconde
os fantasmas se divertem
e, a febre volta a meu corpo,
pois estou sozinho, sem ninguém
Estou a pensar no meu amor
aquele de olhos castanhos
que me prometeu pr'sempre
ser meu... e jamais foi!
Na calada da noite
minha alegria se esvai
meu coração despalpita
enquanto os olhos rasam d'água
O vento brinca de esconde-esconde
os fantasmas se divertem
e, a febre volta a meu corpo,
pois estou sozinho, sem ninguém
Estou a pensar no meu amor
aquele de olhos castanhos
que me prometeu pr'sempre
ser meu... e jamais foi!