sábado, fevereiro 18, 2012

IMÃ DO PÂNICO!


Existiu um imã entre a cabeça dos dedos de nós dois. E havia a Terra nesse meio de vida pra apartar a condição da insistência do afeto que senti por você outra vez. A cada movimento seu me sentia fraco como uma prece sem fé, perdendo razão pro calor disfarçado de possibilidade, embebendo meu coração numa fermentação fulminante. Não foi adrenalina, foi emoção jogada fora. Clamo por saber se sua vida é fato e seus motivos incompatíveis. Clamei ali. Mas a coragem é dura, porque só Deus pode dar. Falando sério, queria dizer quão bonito que você é falando sério, antes de me jogar nas paredes do mundo sentimental.Por favor, já tô na auge do desespero infindo. Só faltam algumas palavras pra eu me livrar desses pecados, e me elevar ao mundo de vez.

quinta-feira, fevereiro 16, 2012

THE HELL!

Enxugar o suor faz parte de um semblante de batalha de afinco ou do começo de um hiato não-subversivo. Fica-se inerte, às vezes. Às vezes, há um estalo de exclamação, bem às vezes. Bem sem graça. O que se tem é a vontade de comer a ração do gato, ser benevolente e surrar um ato que leva a uma vida de terceiro andar pueril enfadada a que? Não existe prêmio de vida. Partiu um chiclete ao meio, morreu fulano, acabou o amor, a inercia ainda existe,,,,,,